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O amor que mata!

Postado Por: Marcelo Job As segunda-feira, 24 de junho de 2013 | 10:26

Nada justifica a insensatez de achar que podemos decidir quem deve nos amar, nós sim, podemos escolher a quem amar. Mas esse amor que surge de uma relação egoísta e imatura, sem a consciência da mutualidade entre ambas as partes, gera conflitos emocionais no indíviduo, causando transtornos irreparáveis, obseção, ceifando vidas e a paz daqueles que se diz amar.
O indivíduo não sabe mais diferenciar a realidade da fantasia, buscando prazeres na realidade para satisfazer suas fantasias.
Perdendo todos os limites, tendo a violência como a única forma de alcançar seus objetivos, não separando mais o certo do errado. Tendo como certo tudo aquilo que for de acordo com suas vontades.

O ser humano deixou de ser humano, não tem mais limites, desconhece as leis e regras que rege a vida humana, transformou-se em um ser selvagem, indomável, cheio de rancor e tristesa, pronto para matar qualquer um te contrarie.
Vevemos em uma selva, onde todos mandam e ninguém obedece.
Eloá, que a sua história possa trazer mais humanidade para as pessoas e que nós possamos refletir sobre tudo que você sofreu juntamente com sua grande amiga Nayara, que mostrou o verdeiro amor, colocando a sua própria vida em risco para tentar salvar uma amiga. Precisamos educar uma nova sociedade onde a ordem e a descência venha prevalecer e que nossos filhos possam conhecer o verdeiro sentimento do amor.
Aquele sentimento bom, que socorre os aflitos e tratam com fraternidade todo ser humano do seu convívio.
Que a sua família nos perdoe por fazer você sofrer tanto, derramemos nossas lágrimas de tristeza e pranto por um mundo que nós mesmo construimos.
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